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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Eu, eu mesmo e o personagem

Uma das coisas que me dá mais prazer como pseudo-escritor é construir personagens. É aquela sensação de poder divino de criar a vida a partir do nada. Ele surge como um ser frágil, sem nome, sem um físico, sem nenhuma característica marcante. Mas aos poucos vai se mostrando, revelando ao leitor a que veio e o que ele pretende fazer na história. Quando um personagem consegue fazer esse arco de maneira satisfatória e ainda cativar as pessoas, é sinal de que você está indo no caminho certo.

Tenho certeza que alguma vez alguém já te falou para não confundir o escritor com o personagem. Eu concordo com isso... mas em partes. É claro que nenhum personagem é a descrição perfeita do autor. Mas todos eles são como uma colcha de retalhos de experiências. Coisas que o autor presenciou, que ouviu falar, que imaginou. Enfim, praticamente tudo naquele novo ser é fruto de algo.

Isso me lembra muito o monstro construído pelo Dr. Frankenstein. Uma perfeita união de outros pedaços humanos criava outro ser, totalmente independente e fora de controle. E não é assim também com os personagens que criamos?

2 comentários:

Jessica disse...

Mesmo estando longe de me chamar até mesmo de pseudo-escritora, com certeza isso é verdade. Criar um personagem é dar vida a um novo ser. Mas ao contrário do que se pode imaginar, depois de criado eles tem o controle.
Ótimo texto! =)

Anônimo disse...

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